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Estado de Coisas

quarta-feira, janeiro 31, 2007
Mais buscas
Tudo bem, eu posso fingir que já me acostumei com as buscas esdrúxulas no Google que trazem pessoinhas até este blog.

Agora...

se voce tivesse o olfato super apurado onde voce meteria o nariz?

casadas do recife

e...

foda de mulher casada

... são realmente as coisas mais estranhas que fizeram as pessoas chegarem até aqui.
Seus tarados!



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segunda-feira, janeiro 29, 2007
Medamor
Você sabe que um amorzinho virou amorzão quando...

*tem medo, mesmo sem risco aparente, da idéia de viver longe daquela pessoa, a ponto de ficar apavorada e não encontrar alternativas longe daquele cenário.

Dizem que amor não combina com medo, mas agora eu não encontro outro sentimento que expresse melhor meu querer: ai, que medo!

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Antes do Carnaval chegar...
Eu era uma defensora ferrenha do carnaval de rua. Contava os dias para A Festa, aquele período em que eu me acabaria nas ladeiras de Olinda e ruas de Recife.

Antes de ir morar em Brasília, eu não brincava as prévias por que não ganhava o suficiente para bancar tantas festas: a maioria é em locais fechados e requer algum investimento. Quando eu morava em Brasília, só podia vir a Recife no período de Carnaval, por causa do feriado. Este ano, finalmente, eu comecei a brincar Carnaval bem antes do período momesco. E não troco essas preliminares por mais nada.

As festas são maravilhosas e, deixando de lado a hipocrisia, quanto mais caras, melhores. Sábado fui a uma delas, o Carnaval da Tradição, que aconteceu numa ótima cachaçaria aqui de Recife. O preço do ingresso foi um pouco salgado para os padrões da cidade, o que transformou a festa numa espécie de carnaval VIP. Isso significou acompanhar o Bloco da Saudade, um dos mais tradicionais de Recife, com apenas algumas dezenas de pessoas, contra os milhares que saem na segunda-feira atrás do mesmo bloco. Ver o show de Silvério Pessoa tão de perto que quase pude sentir o hálito do meu maior ídolo pernambucano da atualidade. E dançar ao som da melhor orquestra de frevo, a do Maestro Spok, com espaço suficiente para arriscar algumas piruetas.

Tenho curtido tanto as prévias que resolvi brincar o Carnaval apenas no Galo da Madrugada, e de camarote. Ou o carnaval de rua tem se tornado cada vez mais tumultuado e desgastante, ou eu mudei de idéia quanto ao contato com a massa gigante que invade as ruas nessa época.

Percebi que é um risco defender certas posições, quando ainda nem se experimentou o que há do outro lado do nosso mundinho. Ou, como dizia um velho amigo socialista, "a burguesia também tem seus encantos." Nem que seja brincar as prévias carnavalescas. Um carnavalzinho particular é muito melhor do que eu podia imaginar. E ainda vem mais por aí.

E pro período da folia, o desconhecido: naturismo em Tambaba.

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sexta-feira, janeiro 26, 2007
Futebol em casa
Sem explicar muito, a demora toda para voltar a blogar deveu-se, é claro, à minha mudança para Recife. Muitas caixas e móveis realocados depois, sobrevivi à minha enésima mudança nesses últimos anos.

A nova moradia pareceria comum, selva de pedra à frente e ao lado...





























Não fosse pela visão, a partir de uma das janelas, do Estádio dos Aflitos, do meu querido Clube Náutico Capibaribe, agora na Primeira Divisão, hohohohohoho...
















N-Á-U-T-I-C-O

NÁUTICO!!!

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quinta-feira, janeiro 25, 2007
Minorias e apêndices
Algumas pessoas, em algum momento da vida, têm apendicite, uma inflamação nesse órgão vestigial que não serve pra nada, ao que parece.

Dessas, apenas uma parcela têm o apêndice na parte posterior da cavidade abdominal, popularmente conhecida como barriga.

Nessas, ainda, e em apenas uma pequena parcela de escolhidos, a inflamação no apêndice regride pela própria reação do organismo e de maneira inexplicável.

Acreditem, eu faço parte dessa minoria. Depois de dores lancinantes, tomografias, apalpações e de um dia de preparação para a cirurgia que levaria meu apêndice para a Terra do Nunca, eu resolvi voltar para casa e esperar deitada, mas na minha cama. Como já disse, não confio em médicos e preferia consultar um pajé de plantão a me submeter ao mais moderno aparato hospitalar. Paguei pra ver e aqui estamos felizes, eu e o meu apêndice inútil e recuperado.

Agora, pretendo me dedicar à defesa das minorias que têm o apêndice na parte posterior da cavidade abdominal e cuja inflamação regride espontaneamente. Essa é uma causa que vale a pena.

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Sonhando
Eu sonhei que reencontrava alguém que me falava sobre paixão, tristeza, saudade, desejo e outras emoções bonitas.

Nesse mesmo dia, sonhei que a Gretchen dançava só para mim e gritava ao final: EU SEMPRE SEREI A RAINHA DO REBOLADO!

...

Sonhos não fazem o menor sentido, não é mesmo?

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quinta-feira, janeiro 11, 2007
A Lei da Fidelidade

Fidelidade é sempre uma pulga atrás da orelha pra mim. Tem que ser tudo ou nada, fiel como um cão, ou desprendido como um gato. Por que eu sempre tive uma grande inclinação à infidelidade. Dizem que é mal dos arianos, parece difícil resistir ao charme do mundo. Mas tenho me comportado como uma freira no meu atual relacionamento. Por que no nosso contrato invisível, ele deixou claro desde o início que não estava disposto a grandes nem pequenas aventuras. Aceitei as regras, fechei-me ao mundo e passei a vestir toda o tipo de armadura que eu imagino que “uma mulher casada” deva usar.

Tanto que nem olho para os lados, ignoro investidas e me finjo de morta. Não por ser uma mulher casada, mas por me sentir satisfeita, afetivamente falando. Aí eu recebi um recado de um (belo) comandante de uma embarcação italiana que mandou me dizer, pela representante brasileira do navio, que eu sou muito bonita, adorou meus olhos, cabelos etc. Um outro, em outro navio, conseguiu me deixar desconcertada me despindo com os olhos, descaradamente. E outras historinhas semelhantes nesse meio tão “testosterônico” em que trabalho.

Não é que eu vá me encantar a cada atracação, e nem posso, na minha condição de trabalho. Mas é que esses incidentes parecem sinalizar que estou perdendo o jogo da sedução, que na maioria das vezes resulta em nada, mas é sempre muito divertido. Se eu tivesse que escolher, não teria dúvida em abandonar os joguinhos pelo relacionamento estável, cúmplice e amoroso que tenho. Mas por que é preciso optar? Afinal, fidelidade é compromisso, dever, respeito ou prisão?

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sábado, janeiro 06, 2007
Corações a Mil
O coração acelerou. Pensei que ia durar alguns segundos, como tem acontecido nos últimos meses. Mas não. Ele continuou acelerando, pulsando, bombeando sangue com uma força desnecessária, parecia querer sair mundo afora, via minha boca.

Depois o aperto no peito. Não era angústia ou stress, era pressão mesmo, uma quase dor. Que só aumentava a minha preocupação. E o coração que não parava de imitar um tambor de maracatu dentro do meu peito.

Minutos depois, estou numa cama, cheia de fiozinhos no peito, braços e pernas, o eletrocardiograma que nunca fiz. Tive medo que me aplicassem eletrochoque em vez do exame no coração. Quis ficar sentada pra provar que não estava tão mal assim.

Ondas normais, meu coração até que bate bem. O médico me olhou, examinou, auscultou, etctou. Preocupação? Nem tanto. Problemas? Nada fora da rotina. Café? SIM! Coca Cola? SIM! Juntos? SIM!!!

Bingo. Ele disse que café com Coca Cola é uma mistura inimiga do coração, causadora dessas emoções sem emoção nenhuma. Me pediu para fazer exames adicionais e me dispensou da cama.

Eu discordo. Café com Coca Cola, que nada! O que faz mal ao coração é não ter internet rápida em casa e ter os minutos contados numa lan house, num computador prostituto que me presta serviços sem amor. :(

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Objetivando 2007
Adorei a idéia transmitida por Caminhante de pensar um projeto para 2007, refletido em cinco grandes objetivos. Um novo ano é sempre um recomeço e eu tenho organizado meus ciclos de vida anualmente, nos últimos tempos. Em 2006, era apenas voltar para Recife. Já agora...

1. Voltar a estudar, embora eu ainda tenha que decidir o que. No ano passado, já em Recife, eu percebi que a minha área de formação, saúde pública, não me oferece mais desafios. E que tenho que pensar em algo novo, mais estimulante, mas que não me tire do eixo. Decidir o que voltar a estudar talvez seja o primeiro grande objetivo.

2. Fazer um circuito Nordeste de viagens, por praias e lugares dos meus sonhos. Do Parque Nacional Sete Cidades, no Piauí, à Praia do Jacaré, na Paraíba, quero estar perto dos lugares que me emocionam.

3. Comprar um apartamento em Recife. Num primeiro momento, só consegui alugar, mas planejo até o final de ano ser recifense não só de nascimento e coração, mas também viver lá. É incrível como a cidade parece cada vez mais melhor, aos meus olhos.

4. Voltar a praticar exercícios físicos loucamente - meu vício, meu escape.

5. Encontrar o equilíbrio perfeito entre amor e liberdade. Esse talvez seja não apenas um grande objetivo, mas uma enorme utopia.

PS: o conceito de Meme é interessante. Mas o legal mesmo é que Meme pode vir a ser o nome do meu próximo gato. :)


Passo a bola para:
Rosana, do Paixão e Liberdade Não se Aprendem
Estrebucha, Baby!
Calliope, que mora na Calliantéia
e Juliano, com seu delicioso Juliwebz.

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terça-feira, janeiro 02, 2007
Recomendações para o Ano Novo
Eu: em 2007, eu quero ter mais um gato.

Marido: em 2007, se aparecer outro gato, eu saio de casa.

:D

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