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Estado de Coisas

quarta-feira, junho 28, 2006
Vida injusta
















Notícias de internet e o Fantástico davam como certa a vinda de Madonna para o Brasil. Seria em outubro, SP e RJ, Confessions Tour, pelas mãos do mesmo produtor que trouxe o U2 e Rolling Stones, o Alguma-Coisa Niemeyer.

Muito bem, quando eu penso, a sério, em ir a um show de Madonna no Brasil, leio hoje que a turnê no Brasil foi cancelada. Ou que era tudo conversa fiada do Alguma-Coisa Niemeyer, a negociação nem chegou a acontecer.

Grunff.
Sonhar
... que eu estou grávida, mas, tipo, eu tinha ido dormir não-grávida e acordei com um barrigão de seis meses.

... que eu estou em dúvida entre três pais diferentes.

... que eu penso em dar a criança para alguém, depois que ela nascer.

... que o barrigão é muito duro e eu fico com medo dele, em alguns momentos.

... que durante a gravidez, o pai do meu filho e a família dele (mulher e bebê) resolvem se mudar aqui pra casa.

... que marido está morando com a mãe dele, enquanto eu fico em casa, com o barrigão duro, esperando ele voltar.

Isso quer dizer o que? :O
E por falar em FIG...
e pra não dizer que não falei de São João, o meu foi na Casa da Rabeca, forró de primeira aqui em Olinda, no quintal da casa de Mestre Salustiano, que é um grande rabequeiro e mestre do Maracatu Piaba de Ouro.

Eu, marido, amigas, quatro caipiroscas, uma roda de côco e forró varando a madrugada. Enfim, todas essas coisas extremamente primitivas e necessárias para a sobrevivência...
FIG
Que praia que nada!

Em julho, o lance é ir ao Festival de Inverno de Garanhuns, usar as roupas 'de frio' esquecidas no armário durante todo o resto do ano e beber vinhos do Vale do São Francisco.

Eu vou! .\o/.
Mombojó, de novo
E tem o novo CD do Mombojó, Homem-Espuma. Pena que eles ainda não disponibilizaram no site, mas já falaram em entrevista que vão atualizar o lance todo. Lógico que já tenho o meu, com direito a adesivo no carro e tudo. É quase completamente diferente do primeiro, outra sonoridade, outro astral, parece outra banda. Confesso que o meu ouvido demorou a se acostumar, Homem-Espuma é menos 'pop' que Nadadenovo. Só depois de repetidas audições, descobri a minha preferida número 1: Saborosa, de Felipe S, suave e dançante.

Se traz o amor
E me faz dançar
Esqueço do calor
Na hora do jantar

No universo é tudo em vão
E o bem está comigo enfim então

Saborosa sensação
De te ter mais uma vez

Saborosa sensação
De te ter mais uma vez
De pedir outro recheio
Sem ter medo de viver

Saborosa sensação
Sem ter medo de viver
Perde Brasil!
Se eu já estava me sentindo um peixe fora d'água nesse lance de Copa do Mundo, agora tô com ódio mesmo.

Tive aula ontem pela manhã e combinei que o marido me pegaria às 11h, quando a aula terminasse. Assim que ele me deixou na UFPE, caiu uma chuva estrondosa. Então, juntem os fatores 'ele não conhece Recife' + 'cidade inudada' + 'jogo do Brasil'.

Esperei duas horas até que ele chegasse e, nesse meio tempo, descobri que os taxistas aqui não trabalham na hora do jogo do Brasil. Eu ainda perguntei, desorientada: como annnnnnnssim, o serviço não é 24h? - É, mas eles só vão depois do jogo.

Ô gente idiota, profissional liberal que deixa de ganhar dinheiro para ver uma porcaria de jogo em que as 'estrelas' de chuteiras têm patrocínios e salários multimilionários. Grrrrrrrrrrr, por que Gana não ganhou ontem de uma vez, hein?

Ah, e teve um posto de gasolina em que paramos pra comprar cervejas - não para comemorar, para relaxar mesmo - e os frentistas fizeram sinal negativo com o dedo, sem tirar os olhos da televisão. Humpf!

Bandeiras do Brasil mais fogos de artifício mais bares cheios de gente mais camisas verde-e-amarelas mais pátria de chuteiras - nada disso me contagia. O futebol continua sendo tão manipulador quanto nos tempos do 'prá frente Brasil'. Mas nem é isso que me irrita. Talvez seja aquela boca sem lábios do Parreira que me deixa tão transtornada.
quinta-feira, junho 22, 2006
Rata de Porto
O que seria da vida sem as surpresas que ela tem a oferecer?

Pois é. Eu, que nunca imaginei trabalhar num porto, estou em plena atividade há quase três meses. Passado o choque inicial de conhecer um ambiente completamente diferente do habitual e para a minha surpresa, estou amando o lugar. Tenho a impressão de que trabalho aqui desde bebezinha.

Adoro o porto, ter o (lindo) mar sempre por perto, subir e descer de embarcações cheias de gente esquisita ou nem tanto, circular entre máquinas gigantescas, assistir ao incansável ir e vir de containeres carregando toneladas de consumo o dia inteiro. Tudo aqui é superlativo. É um trabalho delicioso, acreditem. Um universo à parte e um prato cheio pra quem se viciou em saúde coletiva, como eu.

A minha familiaridade e fácil circulação no porto às vezes até me assustam. Pode haver uma daquelas razões sobrenaturais que explicam quase tudo. Se existe reencarnação, é possível que em vida passada eu tenha sido estivador ou puta de beira de cais.
quarta-feira, junho 21, 2006
Nós vamu invadir sua praia












Um comentário do post anterior, de Juliano, merece outro post, um tanto quanto consternado.

Esta semana aconteceu o primeiro ataque em Olinda de tubarão a um surfista, que morreu por hemorragia. Eu já havia comentado sobre a mudança na praia de Boa Viagem depois da contenção, mas achava que era apenas uma questão de se resignar e conviver com o problema ali localizado. O ataque em Olinda acabou com a pouca tranquilidade quanto a isso, e um Comitê sobre tubarões aqui do estado decidiu ampliar a área de restrição para o surfe. Na prática, óbvio que isso atinge os banhistas também, pois é visível que os tubarões estão cada vez mais próximos da orla, como já escrevi no blog.

Desde que comecei a trabalhar no Porto de Suape, passei a entender 'com os olhos' como essa história começou. Uma imensa área de manguezal foi aterrada para a instalação de empresas no Complexo Portuário, deixando as "tubaroas" destituídas de sua habitual 'maternidade', pois era ali que pariam seus filhotinhos ferozes. Daí até elas irem a maternidades mais próximas de Recife, foi um pulo (ou algumas nadaduras). Em tempo: o Porto de Suape é a menina dos olhos do Governo de Pernambuco, por que impulsiona a economia, é bonito, moderno e faz bem pra vista. Que importa se o Porto causou um desastre ecológico ou se os trabalhadores de lá estão em péssimas condições de segurança?! O estado precisa crescer, não é mesmo?

Os tubarões também são atraídos pelo lixo jogado pelas embarcações, que os faz seguir a trilha de sujeira, alimentos e destroços deixadas pelos navios, indo para áreas mais rasas. Lendo esse artigo de Fábio Hazin, um grande estudioso do problema aqui no estado, dá pra perceber que o apetite dos bichos não é nada seletivo. Já foram encontrados dentro de tubarões placas de carro, garrafas, sacos plásticos, abacaxi inteiro, repolho, cascas de laranja, latas de cerveja vazia e uma estopa de pano ainda suja de óleo. Devem ter encontrado uma prancha de surfe e um surfista também, mas isso ninguém revela.

Pois bem, agora os bichos resolveram invadir o litoral Norte e sabe-se lá onde mais. A praia de Olinda já é considerada imprópria para banho em muitos trechos, por causa da contenção do avanço do mar, mas muita gente não dá bola pra isso e toma banho de mar-coliformes sem culpa. O problema é que a melhor praia próxima de minha casa, Maria Farinha, linda e (ainda) frequentável, agora também é entorno da área de risco. O tubarão bate à porta. Muito frustrante.

Em plena Copa do Mundo (que eu não faço a mínima questão de assistir) e, em seguida, eleições de mais tubarões, esses em forma de corruptos a serem sustentados com recursos públicos, a solução será encher as praias de avisos e culpar os mortos e feridos pela irresponsabilidade de entrarem em área proibida. Algum político apresentará um projeto mirabolante de caça às feras, por que tubarão bom é tubarão morto; outro dirá que o surfe deveria ser proibido em todos o estado, pois a culpa é dos garotões que ficam a agitar braços e pernas no mar. E se o Brasil for hexa mesmo, quem liga para tubarões ou para o fato de que Pernambuco vem declinando enquanto rota turística no Nordeste?!

Pra terminar, que quase no país termina em ou é piada, tem aquela de humor negro:

Dois tubarões recifenses conversavam, no intervalo do almoço de rotina na praia de Boa Viagem:
- Ei, você viu aquela galega bunduda que passou?
- Vi.
- Tô comendo.
terça-feira, junho 20, 2006
Sem assunto
Eu tenho escrito pouco aqui. Não sei bem se por preguiça, desleixo, falta de vontade ou pelo novo vício que me consome, baixar músicas. Já tenho a coleção inteira de Raul Seixas em MP3. Talvez eu não escreva por que gosto de ficar fazendo nada nos meus dias de folga. Ou simplesmente por que eu não quero encher linguiça, prefiro escrever somente sobre o que gosto, mesmo que seja asneira. Admito que não sei por que deixei de escrever aqui.

Também tenho lido pouco. Nas últimas semanas estive desnorteada, participando de reuniões no trabalho fora de meu horário de plantão, embora eu tenha voltado para Recife determinada a não me envolver mais em assuntos de trabalho. Rá. Então, adeus livro que eu estava lendo e adeus páginas na internet. São dias alienados, mas também por que é que eu tenho que estar antenada o tempo todo, não é? Admito que quero voltar a ler.

Duas questões têm sido recorrentes nas conversas com conhecidos e estranhos: 1. se eu ainda quero ter fihos e 2. histórias sobre homens que "abandonaram" suas mulheres por outras. Engraçado, quando eu era solteira, ninguém me fazia essa pergunta nem contava tais causos. Ando com preguiça desses temas. As respostas são sempre: " sim, eu quero ter outro filho, talvez no próximo ano" e "nossa, isso é muito triste... depois de uma vida juntos! Mas, enfim, ninguém é de ninguém mesmo." Ou seja, resposta-padrão 1 para matar a curiosidade de quem acha que planejamento familiar é um assunto público e resposta-padrão 2 para lamentar o fato e insinuar que eu realmente não me importo. Admito que ando impaciente também.

Talvez eu nunca mais queira trabalhar todos os dias. Amo a idéia de ter folga e ficar alguns dias em casa, à deriva, num estado de ócio não-criativo. Não me imagino mais acordando cedo, indo para o trabalho "num trem pr'as estrelas" e voltando à noite - ô escravidão! Do jeito que é, me sinto o ser mais à-toa e feliz que há. Admito que detesto rotina.
terça-feira, junho 13, 2006
Portadores
De repente me deu saudade da era pré-doenças crônicas. A gente era feliz simplesmente por não ser "portador" disso ou daquilo. Doenças psíquicas, então, nem pensar! Louco era somente aquele que jogava pedra.

Ficar triste sem ser considerado depressivo (e há quem adore posar de depressivo). Ficar quietinha ou levemente irritada no período menstrual, e até ter o direito de rodar a baiana sem ser acusada de sofrer de TPM. Roer unhas e dedos à vontade sem ouvir recomendações sobre bons ansiolíticos para o meu "caso". Lavar as mãos com frequência sem ser olhada de lado. Ser pervertida no bom sentido, pois havia um 'bom sentido' para isso. Ter oscilações de humor sem necessariamente ser bipolar. No máximo, maníaco-depressiva, que era muito mais direto, simples e natural.

No teste sobre bipolaridade desse site, todo mundo é bipolar em algum grau. Inclusive eu.

Mas eu gostei mesmo do teste sobre temperamento, que não acusa nenhuma grande loucura e ainda dá um retrato fiel de quem eu acho que sou:

Grau de evitação de dano: Baixo
Mesmo em situações de algum risco, a tendência é de arriscar para ver no que vai dar. A vantagem dessa caracterí­stica é aproveitar oportunidades em que se precisa de decisões rápidas mesmo com poucas informações sobre eventuais consequências. As situações são vistas pelo que se pode ganhar. O problema vem em situações de risco real em que a falta de cautela leva a prejuí­zos. A pessoa tende a ser desinibida, animada e a ver menos o lado ruim das coisas.

Grau de busca por novidades e sensações: Moderado
O gosto pela novidade e pelo prazer é presente, mas não faz com que a pessoa seja insaciável ou voraz. Perde o controle somente depois de ser provocado mais de uma vez, mas não foge do enfrentamento. Tem algum desconforto quando chama a atenção por alguma coisa, mas não deixa transparecer.

Grau de necessidade de contato e aprovação social: Baixo
A propensão é de que fique bem mesmo sem muito contato afetivo com os outros. Toma suas decisões considerando pouco a opinião dos outros e executa bem suas tarefas individualmente. Por outro lado, tem dificuldade em construir laços afetivos mais í­ntimos e a aceitar a opinião dos outros. Por isso tende a ter um cí­rculo de amigos limitado. Tende a ser prático e objetivo.

Grau de persistência: Alto
É capaz de persistir na realização de tarefas de longa duração, de baixo retorno imediato ou de reforços inconstantes, encarando frustrações e obstáculos como desafios. Concretiza as realizações de longo prazo a partir da visão de um mundo que pode ser controlado ou modificado. A atenção se volta para a gratificação mais tardia, principalmente no terreno profissional ou do conhecimento, gerando realização pessoal, saber, construção e/ou transformação do meio. Por outro lado, a necessidade de controle pode fazer com que seja menos espontâneo e reativo a estí­mulos.
quarta-feira, junho 07, 2006
Cordel Encantado





E por falar em Cordel, eu saí do show deles, no último sábado, comentando exatamente isso aqui, que tá no site Circuito PE:





05/06/2006 - 03:42)) Cordel leva platéia à catarse no Recife
De Renato L no Diario de Pernambuco, hoje:
É preciso com urgência convocar os especialistas de plantão para explicarem o porquê do Cordel do Fogo Encantado provocar tamanha catarse nas platéias brasileiras. Não é todo culto nem qualquer pastor que é capaz de levar os fiéis a berrarem com êxtase devoto - e sem errar uma sílaba - letras quilométricas como as declamadas por Lirinha nos discos e shows. Sábado, no Chevrolet Hall, esse espetáculo deveras impressionante se materializou outra vez. Uma das atrações da última etapa do Palco PE, o Cordel levou a multidão estimada, por baixo, em cinco mil pagantes, a um transe capaz de ocupar cada segundo de sua apresentação. Nem a Nação Zumbi, que tocou depois, gerou entusiasmo igual. De verdade, caso para etnomusicólogo de sotaque gringo ou moça versada em Antropologia.

A minha leiga opinião é de que a apresentação do Cordel tem um componente místico muito forte. O momento em que Lirinha brinca com o fogo (literalmente) com total intimidade, e beija carinhosamente a chama (!) é especialmente alucinante. O Fogo é Encantado. É impossível ficar indiferente ao momento em que a platéia inteira recita longos trechos de 'Os Três Mal-Amados', de João Cabral de Melo Neto. Minha alma arrepiou. No mais, o som envolvente, os toques de umbanda, as imagens fortes nas letras e, claro, todo o carisma louco de Lirinha. Há algo de inexplicável no show dos caras e é essa energia que leva o público ao delírio.

Quem já viu, sabe. O show do Cordel não é apenas uma apresentação musical - é abdução pura.
Eu, zumbi
Trabalhar em regime de plantão é bom, mas é ruim. Os três dias de folga a cada dia trabalhado são extremamente sedutores. Por exemplo, me sinto uma pessoa privilegiada por acompanhar a novela A Viagem, no 'Vale a Pena Ver de Novo'. Em compensação...

Fui acordada na primeira hora do dia, pois os navios não querem saber, antes de chegar de madrugada, se eu passei o dia aqui trabalhando sozinha, ininterruptamente e feito doida, às voltas com papéis, mercadorias e pessoas.

E aí aconteceu a cena de terror: ouvi o telefone tocar, corri para atender feito um zumbi e descobri alguém esperando na porta. Era o agente com papéis. Ele deve ter chamado por horas, eu tenho sono pesado. Fiz sinal para ele aguardar e voltei para o alojamento. Na verdade, só pelo tempo necessário para me perguntar questões básicas, como 'quem sou eu' e 'o que estou fazendo aqui'. Não achei as respostas e voltei atordoada para atendê-lo, de óculos (arghhhhh) e roupa de dormir (uma espécie de traje que não é exatamente um pijama, mas certamente também não é uma roupa de trabalho). Respondi o 'bom dia' dele com um incoerente 'prazer'. Wrong answer. Ele me olhou com uma cara assustada e tentou manter uma relação amigável comigo, zumbi.

Agora estou aqui, esperando o navio atracar, o que não deverá acontecer antes das duas da manhã, para que o agente com papéis traga mais (lógico) papéis. Resolvi não mudar o visual e ele que arque com as consequências de me trazer papéis a essa hora! :@

Se eu fosse ele, me deixaria dormir. Juro que eu mereço.
terça-feira, junho 06, 2006
Bom...
Bom mesmo é ser acordada com beijos, abraços agarradíssimos e tudo o mais. Mas também é bom conversar sobre banalidades. Tomar uma cerveja juntos, depois do almoço. Dividir as tarefas domésticas e dar-receber conselhos sobre o trabalho. Assistir TV, ouvir músicas, brincar com a gatinha, tudo inseparavelmente juntos. Melhor ainda é assistir ao show de Cordel do Fogo Encantado sentindo ele me apertar, como se controlasse cada movimento meu. Como também é bom contar histórias antigas pra ele. E choramingar por que ele deitou sem me chamar. E me aconchegar naquele peito que, tenho certeza, foi feito sob medida pra mim.

Boa mesmo é a vida de casada. O resto... bem, o resto é vida de solteiro.