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segunda-feira, janeiro 25, 2010
Violência, ioga e eu
A não-violência é um dos princípios básicos da ioga. Confesso que não tenho lido sobre ioga, deveria estudar e entender melhor, mas enfim... posso falar do que aprendi na prática sobre esse princípio, de como fui assimilando a idéia e hoje até consigo, aos poucos, transportar para outros setores de minha vida.

Na prática da ioga, cada postura tem diferentes níveis, do mais básico ao mais avançado. O próprio aluno é quem dá o tom, vai até o limite CONFORTÁVEL do corpo e nunca, em hipótese alguma, se permite sentir dor ou qualquer tipo de incômodo durante a prática. Avançar gradualmente e sempre. Não forçar, mas se esforçar. E usar da meditação - medir a ação o tempo inteiro.

Uma vez, falando sobre a não-violência, a professora questionou o seguinte: quem violenta a si mesmo, ao próprio corpo, o que fará com os outros, com o ambiente, com tudo o mais? "A mesma coisa", respondi eu. Não era essa a resposta. Quem violenta a si mesmo, faz ainda pior com o que está ao redor. Esse é o sentido da não-violência.

Bom, mas tudo isso me serviu para pensar um pouco mais, até onde vai a força, o esforço, onde entra a violência. Nas coisas pequenas, deixar de participar das confraternizações de trabalho que me irritam. Permitir a mim mesma fazer coisas que eu gosto, mesmo que isso implique em pequenos atrasos. Relaxar. E afastar as pessoas que não me fazem bem. Por que sou eu quem permito que elas me façam mal. E assim, quem faz o mal sou eu também.

Ioga é uma daquelas coisas que eu não sei como vivi sem até hoje. Uma lição a cada movimento. E, longe de ter me purificado ou me deixado zen, apenas tem desvelado coisas que eu me recusava a ver. A menos de um palmo do meu nariz.
domingo, janeiro 17, 2010
Por que ter um blog
No rastro da pergunta 'por que ter um blog?', respondida pelo Ricardo, eu digo que ter um blog pra mim é...

desabafar


rever fatos

organizar idéias

rir da vida e de mim mesma

escrever sobre o que eu nem sempre posso falar

e registrar histórias, idéias, erros acertos. Releio com frequência os posts mais antigos e isso me dá a reconfortante sensação de que a vida fez movimentos. E que, contraditoriamente, eu continuo sendo a mesma pessoa.

Enfim, é um pequeno memorial de mim mesma, sem compromisso com temas, atualização ou expectativas alheias. O blog é o meu pequeno canto egoísta, para onde eu fujo quando a vida me faz perguntas para as quais não tenho respostas.
domingo, janeiro 03, 2010
Sozinha 2
Eu tinha esquecido como é ficar sozinha o final de semana INTEIRO. Pois é, isso é Brasília.

Em tempos passados, eu tinha uma violeta maravilhosa que passou mais de um ano comigo e com quem batia longos papos. Sério.

Eu desacostumei à solidão nesses quatro anos em que estive casada. Mas de verdade, me readaptar à essa condição é muitíssimo mais fácil do que encará-la pela primeira vez.

E asism é que tenho preenchido o meu tempo com coisas que gosto: filmes (muitos), exercícios e vinhos. Estar sozinha não precisa ser triste e solidão não precisa ser um mal.

Melhor só que mal acompanhada - eu passei a acreditar de verdade nisso.
03 de janeiro
O dia está lindo hoje, último dia do feriadão, quando o meu ânimo para bater perna na rua já arrefeceu. Maldade, viu?
sexta-feira, janeiro 01, 2010
A rede e eu
Os poucos leitores deste blog devem estar estranhando o abre/fecha para leitura. Bem, dessa vez faz parte de uma resoução para 2010. É que numa conversa por MSN com ela, me dei conta do alto nível de exposição a que eu me submeto na internet.

Perfis no Orkut, Twitter, Windows Live, Facebook, blog e agora Formspring. Nada demais até aí, as redes sociais fazem parte do nosso tempo. Mas é que, juntando as peças, dá pra fazer uma cobertura completa da minha vida. Tudo em tom confessional demais, pessoal demais, às vezes íntimo demais.

No mesmo dia, o @AlexLLL, que tem esse blog aqui, um dos meus favoritos, comenta o assunto no Twitter com essa frase:

Certas coisas só devemos dizer na mesa de bar c/amigos do peito, ñ publicamente e p/escrito.

Pronto, pra mim foi mais um sinal. Comecei a preparar o meu novo orkuticídio, refleti que o meu perfil no Orkut não acrescenta nada à minha vida. Não serve nem mesmo para interagir, as pessoas adicionam e somem. Exemplo, uma colega de trabalho de 10 anos atrás me adicionou toda serelepe, tipo "ei, lembra de mim, tudo bem?". Fui lá, respondi, comentei e... ela nunca mais me respondeu. Então o Orkut é hoje um cabide de amigos virtuais, ou um observatório da vida alheia, e nada mais.

Com o blog é mais fácil, como pouca gente lê, posso manter apenas esses e, caso alguém não tenha sido incluído, com certeza vai me pedir, se me conhece minimamente ou acompanha o blog há tempos.

O Twitter e Formspring, ainda não sei o que fazer, vou pensar melhor, são duas redes que eu curto demais.

E no mais, quero me manter mais reservada na internet a partir deste ano. Eu escrevia a partir do pressuposto que estou entre amigos, virtuais ou reais, mas não é bem assim. O que publicamos na rede foge completamente ao nosso controle. E cai inclusive nos olhos de quem não nos quer bem. Por isso é preciso pensar antes de escrever e, mesmo depois de publicado, se proteger com os recursos que a própria rede oferece.

PS: adoraria ser dessas pessoas que não se importam que o povo veja, critique e até faça mal uso da sua imagem na intenet, tenho uma amiga que é assim. Mas eu não sou. =/