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Estado de Coisas

segunda-feira, janeiro 29, 2007
Antes do Carnaval chegar...
Eu era uma defensora ferrenha do carnaval de rua. Contava os dias para A Festa, aquele período em que eu me acabaria nas ladeiras de Olinda e ruas de Recife.

Antes de ir morar em Brasília, eu não brincava as prévias por que não ganhava o suficiente para bancar tantas festas: a maioria é em locais fechados e requer algum investimento. Quando eu morava em Brasília, só podia vir a Recife no período de Carnaval, por causa do feriado. Este ano, finalmente, eu comecei a brincar Carnaval bem antes do período momesco. E não troco essas preliminares por mais nada.

As festas são maravilhosas e, deixando de lado a hipocrisia, quanto mais caras, melhores. Sábado fui a uma delas, o Carnaval da Tradição, que aconteceu numa ótima cachaçaria aqui de Recife. O preço do ingresso foi um pouco salgado para os padrões da cidade, o que transformou a festa numa espécie de carnaval VIP. Isso significou acompanhar o Bloco da Saudade, um dos mais tradicionais de Recife, com apenas algumas dezenas de pessoas, contra os milhares que saem na segunda-feira atrás do mesmo bloco. Ver o show de Silvério Pessoa tão de perto que quase pude sentir o hálito do meu maior ídolo pernambucano da atualidade. E dançar ao som da melhor orquestra de frevo, a do Maestro Spok, com espaço suficiente para arriscar algumas piruetas.

Tenho curtido tanto as prévias que resolvi brincar o Carnaval apenas no Galo da Madrugada, e de camarote. Ou o carnaval de rua tem se tornado cada vez mais tumultuado e desgastante, ou eu mudei de idéia quanto ao contato com a massa gigante que invade as ruas nessa época.

Percebi que é um risco defender certas posições, quando ainda nem se experimentou o que há do outro lado do nosso mundinho. Ou, como dizia um velho amigo socialista, "a burguesia também tem seus encantos." Nem que seja brincar as prévias carnavalescas. Um carnavalzinho particular é muito melhor do que eu podia imaginar. E ainda vem mais por aí.

E pro período da folia, o desconhecido: naturismo em Tambaba.

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Ou você está mais velha. A gente vai envelhecendo e aburguesando, como diria a minha mãe.

Caminhante  

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Coisa fina camarote no Galo. Lembro de uma vez que fui inventar e levar uns amigos, brasilienses, para o centro do Recife. Never more. Eu levei um abacaxi voador na fuça que nunca esqueci. :D  

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