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quinta-feira, janeiro 11, 2007
A Lei da Fidelidade

Fidelidade é sempre uma pulga atrás da orelha pra mim. Tem que ser tudo ou nada, fiel como um cão, ou desprendido como um gato. Por que eu sempre tive uma grande inclinação à infidelidade. Dizem que é mal dos arianos, parece difícil resistir ao charme do mundo. Mas tenho me comportado como uma freira no meu atual relacionamento. Por que no nosso contrato invisível, ele deixou claro desde o início que não estava disposto a grandes nem pequenas aventuras. Aceitei as regras, fechei-me ao mundo e passei a vestir toda o tipo de armadura que eu imagino que “uma mulher casada” deva usar.

Tanto que nem olho para os lados, ignoro investidas e me finjo de morta. Não por ser uma mulher casada, mas por me sentir satisfeita, afetivamente falando. Aí eu recebi um recado de um (belo) comandante de uma embarcação italiana que mandou me dizer, pela representante brasileira do navio, que eu sou muito bonita, adorou meus olhos, cabelos etc. Um outro, em outro navio, conseguiu me deixar desconcertada me despindo com os olhos, descaradamente. E outras historinhas semelhantes nesse meio tão “testosterônico” em que trabalho.

Não é que eu vá me encantar a cada atracação, e nem posso, na minha condição de trabalho. Mas é que esses incidentes parecem sinalizar que estou perdendo o jogo da sedução, que na maioria das vezes resulta em nada, mas é sempre muito divertido. Se eu tivesse que escolher, não teria dúvida em abandonar os joguinhos pelo relacionamento estável, cúmplice e amoroso que tenho. Mas por que é preciso optar? Afinal, fidelidade é compromisso, dever, respeito ou prisão?

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Acho que é um pouco de cada. Sou adepta à fidelidade incondicional. Na vida da gente tudo é escolha. Tudo tem um custo de oportunidade e isso é um saco! Por que não se pode viver tudo de uma vez???  

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Ai, olhar, sentir atraída, isso é da natureza humana. Não tem como se fechar tanto. Mas penso muito nisso, viu? Também vivo nessa corda bamba. Não sou ariana, mas também sou um pouco inclinada à infidelidade, mas tirando olhares e algumas palavras, eu nunca traí.  

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Também acho que na vida é tudo questão de escolha. Você estabelece um acordo, e se propõe a segui-lo ou não. :) Beijão.  

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Ah, e quem não sabe como é isso? Eu sempre fui do tipo de fidelidade canina, mas isso é muito mais fácil num namoro de meses do que num casamento.

Tudo é uma questão de acordo mesmo. Eu não vejo nada de errado em casamentos abertos ou em fidelidade - cada um sabe o que faz. Eu não conseguiria. Fico lisongeada com os olhares, registro e sigo em frente...

Caminhante  

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Uma questão de escolha, claro. Afinal não se pode servir a dois senhores ao mesmo tempo.
Pat  

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Pois é...eu te entendo...e quer saber? Acho lealdade mais importante que fidelidade, essa fidelidade mais social do que visceral que nos é imposta. Mas há que não se arriscar um casamento, sobretudo....ô vida! :)
Beijos, querida!

Calliope
www.callianteia.blogger.com.br  

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Se você gosta de alguém, fidelidade não existe enquanto termo... O que existe é querer estar junto daquela pessoa, querer o bem dela, querer que ela não apenas cresça para você, com você, mas também para ela mesma, e para o mundo...

Beijos  

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É, esse é um tema polêmico... Prefiro me abster, viu? Menina, sumimos, né? Vamos marcar uma cerveja um dia desses?

Beijocas  

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