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CURRENT MOON moon phases |
Sou jornalista e ainda que numa outra dimensão essa questão que te colocas também nós a colocamos. Até onde deve ou não deve ir a auto-censura? Honestamente não acho que deva sequer equacionada. Quando escreves, crias e quando crias estás efectivamente numa outra dimensão. Penso que o facto de seres casada nada deve ter a ver com o que publicas. Se ele te ama verdadeiramente entenderá a necessidade de te recriares e de criares.
Podes, por exemplo moderar os comentários.
Gostei muito da tua reflexão.
Beijo
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Eu tbm me debato. O meu semi-anonimato não vem do fato de esconder do meu marido e sim de revelar o endereço para poucos. Os que freqüentam meu blog são amigos virtuais, em sua grande maioria; cada vez que revelo o endereço a um amigo real, sinto como se perdesse o anonimato. Coisas que no meu blog parecem puras reflexões podem ser bem claras para quem convive comigo.
Eu acho que um certo nível de auto-censura sempre existe. Acho que única maneira de não ter seria escrever um blog pra ninguém, lançar as idéias na rede e nunca ler comentário nenhum - porque nos comentários nascem afinidades e o ciclo recomeça...
Caminhante
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É difícil. Foi por isso que o meu primeiro blog foi sumariamente deletado. Acho que é o preço que se paga por ter um blog com textos interessante. O que, definitivamente, é o teu amiga. Essa dúvida da tênue linha entre um blog pessoal (tipo diário) e um mais, digamos, literário é a primeira coisa que aparece quando há fusão entre as duas coisas e pessoas conhecidas começam a ler. Aí você precisa explicar que isso não era bem isso, mas sim aquilo. Que não é tão sério assim, nem assado. Sabe uma coisa que pode facilitar tudo? É esclarecer que é meio ficção, meio relato. Porque por outro lado ter um blog secreto que ninguém lê perde a graça. A gente espera um feedback, né não? O que a Caminhante escreveu. Qualquer que seja sua decisão eu respeitarei mas ficarei super triste se você acabar com o Rota de Fuga. Beijão.
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Conforme dito em tempo real, concordo que a completa ausência de comentários nos seja desanimadora, Mas veja pelo lado do dedo-duro contador de visitas; tenho baseado-me nele, para saber que não estou escrevendo às moscas.
Vc sumiu de lá (de onde conversávamos) de repente – talvez, porque o momento havia se tornado indiscreto? – mas confesso-te: O começo de meu blog oculto foi um fracasso absoluto de audiência. Sabia disso por conta do contador e, posteriormente, pela enquete ali colocada.
No entanto, as visitas foram aumentando... começaram a responder a enquete e senti que havia mesmo pessoas vendo e lendo o blog. Comemorei o primeiro milésimo de visitas, mas ainda a lamentar a ausência feminina (era 100% de presença masculina!)... só que logo vieram as visitas femininas... e assim, meu blog tornou-se razoavelmente visitado.
A bem da verdade, ele havia sido criado mesmo para não ser visto por ninguém, mas... acho que todos bem sabem, a aparente situação de solidão não é suportável por muito tempo. E foi bom que ele passou a ser visitado...
Não tenho lá muitas coisas inconfessáveis assim, entretanto... fico inegavelmente feliz ao ver que outras pessoas compartilham e meus gostos. Do contrário, não retornariam, certo?
E paro nesta latinha. Já foi cerveja demais, por hoje.
: )
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tava pensando em comentar umas coisas, mas tem ateh comentário de jornalistas aqui... ñ estou á altura. deixa p lah. vou me limitar a dizer q seu blog eh ótimo (oh, q original da minha parte). axei seu blog pelo orkut. te vejo por aih... ateh a próxima.
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Pensa e repensa sim, amiga, mas nunca pense em retirar do ar o seu blog, viu?
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