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Estado de Coisas

domingo, julho 30, 2006
Siga onde vão meus pés...














...porque eu te sigo também.
quarta-feira, julho 26, 2006
É preciso recomeçar...
mas onde foi mesmo que eu parei?
terça-feira, julho 25, 2006
Duas gatitas













São duas gatas, duas histórias diferentes.

A preta, Belinha, na verdade pertence(ia?) à minha vizinha que mal conheço. Começou a frequentar meu apartamento aos poucos, como não quer nada, usando a típica sutileza que só os gatos sabem ter. Eu, que nunca havia convivido antes com um felino, fui conquistada pela pretinha. Ela é completamente independente, mas sabe se fazer presente; é quieta, mas faz bagunça quando quer; é cômica quando entra nos armários ou qualquer outro canto escuro com portas; é antipática quando reclama por ter que ficar embalada como um bebê nos meus braços. Além do mais, é rebelde, pois ignorou solenemente todos os chamados da (ex-)dona para que voltasse. Aprendi com Belinha como é a vida de um gato, a preguiça sem culpa, o uso economicamente correto das garras e que até carinho tem limite. Não deu outra, me apaixonei pelos ronronantes.










Com Bunita, a história foi outra. Ela estava à mostra numa daquelas jaulinhas de uma clínica veterinária em Garanhuns. Olhei a carinha, percebi a vivacidade, notei a carência. Tive certeza que precisava ter aquela gata aqui. Bunita é dócil e impaciente ao mesmo tempo, foi arisca com Belinha e agora usa de uma elegante indiferença no trato com a colega de espécie. Mas tem uma carência que parece interminável quando afunda a cabeça em minha mão, à procura de carinhos. Estou tentando conhecer melhor as suas facetas felinas. Mas já estou apaixonada.












Aliás, gatos são mesmo a minha nova paixão. :)
segunda-feira, julho 24, 2006
(Nem Tão) Rápido Diário de Viagem
Uma semana na terra do Presidente (argh), nenhuma foto e algumas descobertas.

Em Garanhuns, eu resolvi fazer uma espécie de circuito religioso-gastronômico (hehehe), chegando lá alguns dias antes da muvuca do Festival de Inverno. Pois bem, guiada por alguns sites de turismo, conheci o lado fortemente católico dessa cidade do Agreste Pernambucano.

Dois Cristos, um no Morro Magano, a mais de 1.000 metros de altitude, com direito a vista deslumbrante do lugar; o outro, no Caluminho, com passos do calvário marcadas com bonitas pinturas em pedra feitas por artistas locais. O Santuário Mãe Rainha fica também num morro, lugar meio místico de tão silencioso, e não dá pra entrar na linda capelinha sem rezar. Mas o melhor da parte religiosa fica no centro, o Mosteiro de São Bento, onde monges beneditinos (dãaaa) entoam aqueles cânticos lindos e eu, encantada, assisti à missa diária praticamente todos os dias em que lá estive. Na lojinha, os trabalhos produzidos pelos monges, eu me enchi de colares e pulseiras com símbolos sagrados que desconhecia. Saí de lá quase freira.

O roteiro gastronômico é modesto, o que não poderia ser muito diferente numa cidade de pouco mais de 120.000 habitantes. Optei pelos restaurantes mais simples, que eu imaginei serem frequentados pela população local, em detrimento daqueles mais "finos", preparados para receber as pequenas multidões trazidas pelo FIG. A Buchada do Gago é imbatível. Apontada pelo Guia Quatro Rodas como uma das melhores buchadas do país - informação que só poderei confirmar depois de uma das próximas viagens, ao sertão - é realmente impecável no tempero, frescor e fartura dos pratos. Cerveja geladíssima mais ambiente sem frescura = fomos lá quase todos os dias. No mais, galinha à cabidela no boteco chamado Galinha Caipira e outras incursões alimentares da pesada. :)

O público do Festival parecia crescer em progressão geométrica, por isso gostei mais da abertura na quinta-feira, apenas com atrações pernambucanas e público menor do que nos dias que se seguiriam. Não demorei muito a perceber o plano de ação para o Festival: leva-se o vinho e taças (no meu caso, canecas de alumínio compradas num mercado público, antigo sonho de consumo) e nada de tentar se deslocar para comprar bebidas ou qualquer outra atividade que não seja urgentíssima. Fica meio difícil ir de um lugar a outro e não há vendedores ambulantes, não sei por que.

Mas a parte cômica fica por conta do exagero do público no uso e abuso das roupas de frio. Cachecóis pesados, casacos enormes, gorros e (hã?) luvas num "frio" que não chega a 15 graus. Fiquei de camiseta e casaco na mão, para horror dos ursos polares lá presentes. Mas eu entendo, vale tudo para tirar aqueles roupões do fundo do armário, o que no Litoral é impossível em qualquer época.

Como saldo de viagem, me redimi da heresia de ainda não ter assistido a Cinemas, Aspirinas e Urubus, trouxe boas lembranças e uma gata persa de cinco meses por quem me apaixonei à primeira vista. Fotos da linda em breve, aqui mesmo.
domingo, julho 16, 2006
Fechado para balanço
Isso mesmo, enquanto eu balanço o esqueleto no "inverno" de Garanhuns, este blog fica às moscas. Vou amanhã, volto na próxima semana. Até lá.

Antes de ir:
Coisa boa da semana passada foi assistir (e dançar) o show da Sir Rossi, banda de Silvério Pessoa criada para cantar músicas do Rei Reginaldo Rossi, em momentos especialíssimos. O lugar, super transado, Red Lounge, casa nova em Recife, toda muderna e requintada, nem tão cara assim. Recomendo aos que vivem ou passam pela cidade.
quarta-feira, julho 05, 2006
Sobre Paixões e Solidão
É assim, nada é perfeito e tudo tem seu excesso e falta devidamente sacramentados.

Se é a paixão louca, o negócio é ficar doente, chorar, beber litros e se deseperar. É a paixão em que sobram tremores e falta o sossego de ondas do mar. Na paixão-avalanche, não há paz, mas também não há tédio. É querer além de até onde se achava que era possível querer. É sabor de reencontro a cada encontro, a incerteza da próxima vez. Adrenalina pura. O desespero de querer o que não se tem e, contraditoriamente, parece nosso mesmo assim. Felicidade desorientada e nenhuma monotonia. Estar apaixonada assim é saber-se viva, com o perdão do clichê.

Mas quem tem "a sorte de um amor tranquilo" sabe o que é isso. Sem sobressaltos ou angústia, azul desmaiado, movimento circular. Por que a vida precisa de colo. De abraços, paciência e certezas. Da delícia que é proteger e saber-se protegida. E nem dá para viver com o peito apertado pra sempre, é preciso ter afagos, declarações de amor e parceria. Sem dilacerar a alma despenteada e sem morrer de paixão. Pensamentos tranquilos, calmaria total, risco calculado.

Eu não prefiro uma nem outra situação. Quero as duas, cada uma em seu tempo e sempre que o coração aguentar o tranco. Morrer de paixão não é virtude, e de tédio também não. Mas saber-se só em cada uma dessas condições e, especialmente, ter a tranquilidade de ser só, faz respeitar o tempo de cada tempo. Na idéia de "ninguém entravou a minha liberdade, foi a minha vida que a bebeu", eu começo a achar que chegando à idade da razão.
domingo, julho 02, 2006
Viva Zidane
Um alívio, a derrota do Brasil. Do contrário, teríamos a vitória da arrogância, do estrelismo e da ostentação. Chega de Ronaldos, viva os Romários e Garrinchas foras-da-lei.

E pra quem não sabe o que pensar disso tudo, recomendo a crônica PERFEITA de Guilherme Fiuza, 'fiasco anunciado'.

Viva Zidane (e como é lindo esse deus francês!), que tirou novamente o país desse estado-de-quase-deslumbramento-da-massa-de-manobra.