<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12726594\x26blogName\x3dEstado+de+Coisas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pessoinhaemfuga.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com/\x26vt\x3d3771779713332399645', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON
moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

domingo, março 26, 2006
Meu
Ele é meu, eu repito para mim mesma.

Sei que não é de fato: estamos todos livres, leves, soltos e indomáveis. Basta um pequeno desencontro, ou um descuido, uma palavra áspera, um outro encanto imprevisto, e lá se vai o outro, nos deixando boquiabertos e impotentes, com o nosso termo de propriedade (inválido) nas mãos.

Se bem que a vida não teria graça se não tivesse esse eterno suspense de não-ser, não-estar, não-ter. Essa insegurança, a incerteza, o medo de perder, - às vezes acentuado pelas tantas ou poucas rejeições que costumamos amealhar durante a vida - estranhamente faz a vida melhor.

Porque a sensação de propriedade provisória, se causa uma certa angústia, também enche todos os espaços vazios de uma alegria ingênua e que parece interminável. Se por um lado, a sensação de posse pode aprisionar, por outro, ensina a cuidar.

Não que ele tenha que ser meu.

Não que eu o tenha incondicionalmente.

Não que eu não o possa perder, por um desses acasos imprevisíveis.

Só sei que, em qualquer dos casos, ele é meu.



Eu abro a porta,
ele entra.
Eu fecho a porta.
Daqui ele não sai mais.

Postar um comentário