Liberdade, abre as asas sobre nós. Amanhã o namorado onipresente viaja e eu volto à combinação bombástica amigas + cinema + dançar. Pero no mucho, pois no sábado começam as provas do concurso público. Ansiedade.
Eu gosto dele, mas amo a liberdade. Ele é carinhoso, mas eu odeio ser acordada com beijos de manhã. Finjo que não ligo, mas o enorme conto erótico - ainda não publicado - que recebi do meu
autor-favorito-delícia-virtual - e que li num só fôlego - me deixou bastante perturbada. E mostro sites eróticos para ele, mas só para despertar a curiosidade, por que eu apenas ensino a pescar pornografias. Ele é compreensivo comigo, mas me deixa tomar decisões sozinha e por isso eu me tornei uma tirana cruel, o que era de se esperar. Mando e desmando, dou ultimatos e pareceres sobre quase tudo, fico braba por qualquer coisa. Bons tempos, estes de totalitarismo. Só não bato nele por que ainda é cedo.
Eu sou quase eu quando estou com ele. Mais autoritária que o normal, menos pervertida do que realmente sou. Na média, acho que sou eu, sim. :)