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Estado de Coisas

quinta-feira, novembro 30, 2006
Poesia de Orkut
Lido em algum perfil do universo orkutiano:

Sim... eu ouço o vento sussurrar mensagens sublimes, vindas das profundezas do infinito.

Sim... eu falo com as árvores, principalmente com pinheiros e cedros, que por demais imponentes, nunca deixam de serem simpáticas. Eu já vi o rosto de Cristo no tronco de uma árvore. Ele parecia meio triste.

Também falo com os cães, que como eu também são vadios das madrugadas frias e brumosas. Nós nos entendemos perfeitamente. Possivelmente estejamos à procura das mesmas coisas. Não de comida, afinal latas de lixo é que não faltam. Talvez um outro tipo de alimento, ou um afago, um colo.

Eu sou assim. Falo de ódio, de flores e de poesia. Falo das coisas doces e amargas da vida. Essa minha vida tão incógnita e magnífica ao mesmo tempo, intercalada ora pela frivolidade dos dias, ora pela glória da noite.

Oh, a noite... digna mãe, irmã, confidente cortesã. Ela que faz cair a máscara que o dia tentou colar ao meu rosto.

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