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Estado de Coisas

domingo, novembro 19, 2006
De amizade e malandragem
Fogo amigo
Coisas estranhas aconteceram desde que voltei para Recife. Uma delas é que duas de minhas melhores (ex-?) amigas se tornaram quase inimigas após o meu retorno.

Uma delas saiu algumas vezes comigo e marido e reclamou que eu estava me comportando de um modo diferente depois de casada. Pergunto: existe algum planeta em que uma pessoa casada se comporta como solteira?

A outra está me evitando há algum tempo, mas eu, com a lerdeza de minha gata branca, custei a perceber. Só notei ontem, quando ela me tratou mal por MSN e eu - pessoa predominantemente virtual - percebi logo. Pergunto: o que é que eu fiz?

Ambas são solteiras e me resta imaginar que eu estou sendo discriminada por meu estado civil. Onde estão as organizações não-governamentais que defendem os solteiros crônicos que casaram de repente, quando a gente precisa delas? :x


O mau malandro ou malandragem, dá um tempo!
Ontem fui assistir mais um show das tais bandas-projeto que pululam aqui em Recife. Dessa vez foi a paralela da banda Negroove, Chef Ladrão, que faz tributo a Bezerra da Silva. Samba dos bons, noite agradável, mesmo pra quem esperava por mais um cover de Raul Seixas, como eu.

Lá pelas tantas, um pequeno de cara esquisita chega perto e puxa uma conversa qualquer. Respondo, por que tento não parecer mais antipática do que já sou, além da merda que é esse comportamento politicamente correto, em que ignorar pequenos de cara esquisita é pecado mortal.

Mais alguns minutos, e o pequeno de cara esquisita some. Misteriosamente, meu maço de cigarros L.A. sabor-cravo-delicioso-que-fumo-apenas-quando-bebo, que estava sobre a mesa, também. A companheira de balada me adverte que o pequeno é o principal suspeito e lá vou eu, alucinada, atrás do meu maço de cigarros. Bingo, o maço estava nas mãos do pequeno.

Tomei o maço na mão do meliante, avisando 'delicadamente' que aquilo era meu. Fiquei indignada. O valor do furto não correspondia à minha reação - por 4 reais, eu teria um novo maço. Mas é que me irrita de uma maneira que eu não sei explicar esse comportamento de péssimo malandro, que se aproxima pra tirar alguma vantagem. Simplesmente não admito. Se eu não tivesse recuperado o pacotinho, minha noite estaria perdida. Simples e radical assim.

As vantagens obtidas com pequenas malandragens são as mesmas que resultam em vultosas quantias em transações ilícitas. Digo, o princípio é o mesmo. É 'primeiro eu'. É individualismo em estado bruto e maldoso. É um maço de cigarro, ou um carro de alguém que ficaria a pé sem ele (como aconteceu comigo), ou dinheiro público. Sem limites, não importa o objeto. Foda-se a exclusão social, falta é um pouco de vergonha na cara.

É verdade, "aquela tal malandragem não existe mais..."

Deixo a primeira parte deste post para as mulheres comentarem e fico com a segunda:

Concordo, é foda! Não me conformo até hoje com o furto de um vaso de plantas que eu mantinha aqui na oficina. Era um pesado vaso de cimento que eu punha pra fora de manhã e recolhia à noite. Até que imaginei que não houvesse problema em deixá-lo para fora. Afinal de contas, um velho vaso, feinho até, com plantas comuns e pesado, quem iria querer roubar?

Pois é, e me levaram.
É um povinho que não perde a oportunidade de furtar nada mesmo. Não obstante valor ou utilidade...  

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Bom... Eu não conheço as antigas amigas, por isso fica difícil elaborar algum juízo, né? Mas eu costumo ter como lema que boas mesmo são as companhias que me querem como companhia... Não importa se casados ou solteiros... amigos novos ou de tempos!!! Por isso, os que me evitam, eu descarto... E só!!! Melhor assim, né?

Quanto ao furto do cigarro, foi foda mesmo... Mas aquela figura tinha cara de "alma sebosa" por isso eu desconfiei dele em primeiro lugar... hehehehe  

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Já que a parte do roubo está bem discutida, parto para o tema das amigas.

Comigo aconteceu bem parecido. Éramos um grupo de 5 amigas. Uma delas casou logo. Duas eram casadoiras; uma era aventureira e eu encalhada. Resultado: a aventureira engravidou (e casou) e eu casei antes das outras duas. Adivinha se não ficaram esquisitas comigo?

Caminhante  

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Vivi um drama parecido com amigas ciumentas. Quase perdi o namorado e as amigas. Que povo mais possessivo!  

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