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Estado de Coisas

quinta-feira, novembro 02, 2006
A monstruosa sombra do ciúme
O cúmulo da invasão de privacidade é pedir todas as senhas das contas de e-mail dele. Nunca pensei querer algo tão sórdido, mas é assim que me sinto. Ciúme, loucura, possessividade, prisão, chamem como quiser. Eu prefiro pensar que estou numa fase de acentuada atenção sobre o outro. Já não há lugar ou coisa que me faça sair do estado de alerta. Tenho ciúme de quase tudo, até de nossa gata que disputa o (delicioso) colo dele comigo.

Se eu fosse louca, diria que foram as vozes que ordenaram.

Se eu fosse criança, faria birra.

Se eu estivesse grávida, alegaria sensibilidade à flor da pele.

Se eu fosse liberal, diria que estou aprisionando minha própria liberdade.

Prefiro acreditar que sou apenas uma pessoa ciumenta. E quem não é?

Atualizei a leitura, amiga querida, pois fazia um bom tempo que não aparecia. Coisas do trabalho ou talvez da má administração do tempo... sei lá! Deixei um recadinho em cada postagem que visitei.

Ciúmes... sentimento difícil de se falar sobre ele. Também o sinto, vez em quando. Já o senti nessa intensidade que você sente hoje, tempos atrás, mas o sofrimento era tanto que precisei tentar várias fórmulas para fazê-lo diluir-se sem causar mais problemas. A bem da verdade, nem sei com qual delas consegui meu intento. Foram tantas... rss.

Mas não se preocupe, amiga, ele irá se acomodando no próprio espaço, e chegará um tempo em que o amado sentirá até falta das tuas cenas, desses 'caprichosos' de mulher apaixonada.

Mas que uma bela cenazinha de ciúme faz um bem danado ao coração... isso faz!

Beijos, sorrisos e flores, meu anjo, no teu caminhar.  

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