No final de semana, estarei novamente envolvida na 'dura' missão de desbravar o litoral pernambucano. Quero conhecer pelo menos 20 praias diferentes até o fim do ano, quando reproduzirei a mesma missão em outros estados do Nordeste. Ê vida boa.
Comecei pelas praias de Suape, Paraíso, Calhetas e Sítio Pedra Alta - mistura de mar, rio e manguezal -, onde ficam os bares de Elói e do Doido. Esse último, um paraíso avidamente consumido pelos abastados hóspedes de um hotel luxuoso da região e que, por isso, tem preços salgados.
Antes de prosseguir a viagem, que teria como próximos destinos as praias de Maracaípe e Pedra do Xáreu, descobri a existência de uma ilhota quase selvagem pelas bandas de cá. É a Ilha de Tatuoca, onde um nativo chamado Biu tem um bar há décadas, longe do mundo. É o encontro do mar com o Rio Massangana, lugar rústico e ainda pouco acessível. É pra lá que vou, dessa vez sem sogra quase-estraga-prazeres.
Reparem que lugar feio, e até a volta.
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