<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12726594\x26blogName\x3dEstado+de+Coisas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pessoinhaemfuga.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com/\x26vt\x3d3771779713332399645', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON
moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

sábado, abril 01, 2006
33
Amanhã, 33 anos. Que parecem 12 , 21 ou 30.

E pensar que eu voltei para Recife há menos de um mês. É como se eu nunca tivesse saído, ou como se tivesse vivido num lugar distante, em algum passado remoto.

E pensar que ficaram para trás os enganos e paixões dilaceradas que pouco me acrescentaram, além de mágoas.

E pensar que achei que Brasília havia me ensinado tudo eu o que precisava saber: tenho tanto a aprender, algo a ensinar e muito a observar. Minha vida profissional, a capacidade de amar e uma certa auto-suficiência são inauguradas aos 33.

E pensar que eu algum dia decretei que jamais teria filhos novamente. Hoje quero alguns a mais, ver a vida se multiplicando ao meu redor.

E pensar que eu, completamente apaixonada, me recuso a morrer de amor por quem quer que seja. Às vezes racional demais, morro de amor à primeira possibilidade de perda.

Pensar em 33... é enxergar esse homem que me tomou pelas mãos e que me conduz, apesar de seguir meus passos. O homem que me sabe completamente dele, sem que eu precise confessar. O homem repleto de uma gentileza, força e mistério que me enchem de uma vontade medrosamente feliz.

E pensar que entre idas e vindas, conquistas e desafios, esse homem é o meu grande presente aos 33. Que não parecem 12, 21 ou 30.

Postar um comentário