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Estado de Coisas

domingo, setembro 11, 2005
Do que me faz diferente
Todos nós somos insubstituíveis, únicos, pela simples razão de que nenhum de nós é igual ao outro.
Rose Marie Muraro

Na verdade, em geral, acho as pessoas todas muito iguais. Na adolescência, tentamos ser diferentes e nos tornamos iguais exatamente pela diferença. Adultos, então, salvo exceção, a ordem é não aparecer. Nada de parecer fora do normal, nenhuma melancia na cabeça, nenhum comportamento bizarro. Iguaizinhos assim, estaremos mais seguros.

Mesmo assim, há sempre aquelas diferenças que acabam passando batida na linha produção de pessoas. Comigo não é diferente. Há aquelas coisas únicas - a maioria pequenas loucuras - que me tornam diferente.

Por exemplo, eu não conheço ninguém que escreva com a caneta entre o indicador e o dedo médio. No máximo alguém me disse que conhecia alguém que escrevia, o que dá no mesmo. Para todos os efeitos, sou só euzinha. Pois aprendi a escrever assim aos cinco anos, a professora tentou corrigir, minha mãe não deixou por que achava bonito e eu adoro contar essa história. Escrever com a caneta entre o dedo indicador e o médio faz a diferença.

Também não conheço ninguém que arranque a pele ao redor das unhas até sangrar [muahahaha] como eu. Vi um filme no qual a protagonista fazia algo parecido, e só. E faço isso nos dedos dos pés também. Nem preciso estar ansiosa, mas quando eu fico, a 'arrancação' de pele aumenta significativamente. Fico orgulhosa quando as manicures se espantam com minhas mãos e dizem que nunca viram nada igual. Ah, eu sou eu, né?

E tem a mecha do meu cabelo que eu enrolo em espiral, depois enrolo sobre ela mesma e coloco dentro do ouvido. Sensação única que [acho] só eu tenho. Nhammmm.

E as singularidadas hereditárias. Ninguém que eu conheça, além de mim e dos meus seis irmãos, dorme balançando as pernas e com o lençol enrolado sobre a cabeça. Lindo.

No cinema, eu acabo me tornando diferente por que detesto levar pipoca para dentro da sala. A não ser que esteja com meu filho, até por que vale tudo para cultivar a paixão por cinema nele.

Outra 'marca registrada' é a displicência com o celular. Quem me conhece e quer falar comigo já sabe que o celular é uma das chances mais remotas: esqueço em casa, ou no trabalho, ou na bolsa, mas dificilmente atendo as ligações em tempo hábil. Na verdade, o aparelhinho serve para registrar as chamadas não atendidas, para que eu possa ligar depois perguntando o clássico 'você ligou para mim?'

Sair com o carro com um destino e acabar tomando outro rumo por distração, isso eu também nunca vi. Mas eu faço, não sem uma ponta de orgulho.

No mais, praticamente normal. Ainda bem que não totalmente. E viva a diferença!

Arrancar as pelinhas até sangrar eu tbm fazia, mas esse hábito morreu junto com o de roer unhas depois que usei aparelho.

E eu sou destra mas escrevo com a mão por cima do papel, como canhota.

E eu vivo aqui há 20 anos e ainda me perco. A pé. Quando saio do elevador ou da portaria de um prédio desconhecido, nunca sei se devo ir para a direita ou para a esquerda.

Viu, eu tbm sou eu!:P

Fernanda  

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Ótimo, mas ainda assim, você não sou eu! Humpf!  

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