Após mais de oito meses de pernadas, passos curtos, passadas rápidas, vans, ônibus velhos e muita revolta, Rodolfo, o querido terceiro marido Fiat Uno de minha vida, me espera, todo solícito, em frente ao prédio. Uma nova Brasília, que eu já conheci, começa a despontar.
Hoje, por exemplo, tem aniversário de uma amiga, mas sem namoradinho, por que é uma festa apenas para mulheres e seus amigos gays [ou potencialmente]. Vou fazer acepinga - batida de acerola, eu inventei o nome e ainda vou inventar a receita, daqui a pouco. Que o Santo Protetor dos Preparadores de Batida olhe por mim. A última que preparei, de cajá trazido de Recife, ficou um escândalo [ops] de tão deliciosa, mas infelizmente a preparação foi absolutamente empírica.
A propósito, não gosto dessa modalidade de festa restritiva. Uma cachacinha antes, e namoradinho depois, seria perfeito!... Humpf.
Sobre a foto do Correio Braziliense: trata-se de uma intensa e colorida mobilização realizada em Brasília, hoje. Creio que a multidão comemorava a compra do meu carro - Valeu, gente, amo vocês também.
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