É julho em Brasília, frio de ranger os dentes, ventos gelados de doer os ossos, temperaturas que chegam a 10 graus. [Oceano Atlântico, onde está você??? ]
Resultado: eu gripadíssima. Dores no corpo, febre baixa, mal estar, um pouco de tontura. Desde que comecei a morar só, consigo me virar bem com minhas gripes e similares. Basta me arrastar até o telefone, pedir uns dois ou três medicamentos, fazer um chá de limão com alho e me embrulhar em frente à TV. Tá, é um espetáculo um tanto melancólico, mas muito pragmático. Dois ou três dias depois, volto à ativa, como se nada tivesse acontecido, a não ser que alguém perceba meu olhar de peixe morto, sequela da gripe que demora um pouco mais a sumir, no meu caso.
Por falar em alho, com um certo atraso, descobri que a internet é uma mão na roda para quem não sabe cozinhar, como eu. Mais especificamente, o Google. Basta colocar o nome da comida ao lado de receitas e... tchans! Seja um chef. É fato que estou abusando do recurso, colocando coisas idiotas como 'quiabo receitas', só por que eu queria fazer quiabo refogado e não sabia. Ou então corro até o micro e digito 'macarrão alho óleo receitas' para descobrir o óbvio: o nome da receita diz tudo. Um dos sites que eu gosto mais é o
Temperando a Vida, pelo visual clean e pelas dicas, especialmente a de como tirar o cheiro de alhos das mãos, que eu sempre esqueço. Vou lá, leio, constato, 'ah sim, é assim!', para esquecer novamente no dia seguinte.
Ainda por falar em alho, namoradinho vem cuidar de mim daqui a pouco, mesmo depois de eu já ter executado todos os procedimentos antigripais solitários. Mas ainda dá pra choramingar um pouco só pra ter colinho. Ah, se dá...
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