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Estado de Coisas

quarta-feira, julho 13, 2005
Tabefes entre iguais
Mulher que bate em mulher. Tá na reportagem. A violência entre lésbicas já começa a preocupar a polícia. As explicações vão desde o preconceito internalizado, até reflexo de violência doméstica sofrida no passado, ou mesmo falta de visibilidade das lésbicas.

Pra mim, as relações são praticamente semelhantes entre homens e mulheres, qualquer que seja a combinação de gêneros. E, vamos combinar, uns bons tabefes às vezes ajudam a resolver muita coisa. Mas sem violência, por gentileza.

Algo me preocupa muito mais do que as entendidas se esbofeteando. Eu quero voltar antes que a minha cidade vire mar de uma vez!!! Segundo a matéria, Olinda afunda milímetros a cada ano, enquanto eu, a 1.100m de altitude, fico a ver navios.

Puxa, fico pensando como deixaram chegar onde chegou. Meu pai conta histórias sobre as praias maravilhosas do Varadouro. Quem vai lá hoje só vê pedra. :/ Sem contar BV, o areal que foi-se... ou está indo. E nem tem tanto tempo assim. Disso eu lembro. :) Um beijo.  

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uns bons tabefes ajudam. haha. Eu sou totalmente contra, a não ser "aqueles" tabefes ou aquele "pegar de jeito". ;-)  

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Dúvida:
Como é um tabefe sem violência? É o famoso "tapinha não dói, tapinhaa!" ... ?
( Urgh, que horror de "música" )

E se Olinda está afundando, Jaboatão também deve estar.
Bem que desconfiei, quando o mar tragou o calçadão e a imagem de Iemanjá junto...
(: /  

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É, Ricardo, talvez a música [arghhh] explique bem a situação... Ou, como disse o Dhan, 'pegar de jeito.' ;)  

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