<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12726594?origin\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON

Waxing Crescent
3% of Full
Tue 29 Apr, 2025moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

quinta-feira, junho 09, 2005
Pirenópolis
Eu esperava um programa light, pelo que ouvia falar de Pirenópolis: artesanato bonito e caro, lugares legais no centro histórico, algumas belas cacheoiras nas redondezas. Não contava com o espírito eco-aventureiro-desvairado das minhas companheiras de viagem.

Assim, no primeiro dia, circuito tradicional de Piri [para os íntimos]: artesanato, culinária local, barzinhos descolados à noite.

No dia seguinte fomos primeiro conhecer a Reserva Particular do Patrimônio Natural Vaga fogo [maldosamente apelidada por mim de Pega-fogo], que tem uma pequena e encantadora trilha margeando o Rio Vagafogo. Depois de algumas dicas, resolvemos voltar a Brasília por um itinerário diferente: o Parque dos Pirineus que, além de cachoeiras, abriga o Pico dos Pirineus, um morro que é o ponto culminante do lugar, a mais de 1.300m de altitude.

Pois bem, lá fui eu numa subida de 400m de pedras enormes, em alguns pontos bastante inclinada, sendo que às vezes as cobras se adiantavam à nossa passagem. A recompensa: a vista fantástica dos demais morros e relevo do local e mais um lindo pôr-de-sol. Na descida, fugir de mais algumas cobras e continuar a estrada de barro no meio do cerrado até voltar à Brasília.

Quero guardar aquele pôr-do-sol no meu arquivo de paisagens inesquecíveis. E, as cobras que me perdoem, ainda quero fazer amor naquele lugar...
1 comment:

Certamente deve ser um cenário paradisíaco, visto que até os descendentes daquela famosa serpente bíblica estão por lá...

Já não sei se posso dizer isso, mas direi: Sou contra o sexo off-road. Pode ser selvagem, pode ser excitante, mas pra mim é uma coisa só: desconfortável! Sinto falta da TV a cabo e da hidromassagem. Isso sem contar que o "colchão" é muito rude.

Rude? Tenho visto pessoas adeptas de uma forma de transa assim. Ahn... acho que agora entendi.
: }  

_____________________

Postar um comentário