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Estado de Coisas

domingo, maio 15, 2005
Pequenos causos curitibanos
Para atestar a antipatia dos curitibanos:
Eu, me dirigindo à última pessoa da fila de um ônibus, no centro de Curitiba: por favor, esse ônibus é o que vai para Santa Felicidade?
Pessoa: não sei, deve ser...
Eu: ...

Para deixar a impressão definitiva de que sou chiliquenta:
Carro da Secretaria Municipal de Saúde dando voltas e voltas, motorista perdido, eu com casaco de couro, preparada para o frio, e o termômetro resolve bater em 25 graus, quatro pessoas falando sem parar, eu até pressentia o que ia acontecer:
Eu, com inegável tonalidade verde: por favor, parem o carro, acho que vou vomitar!
Tumulto, gente saindo do carro, uma Coca Cola à minha mão em alguns minutos, casaco de couro devidamente retirado. A cor verde aos poucos começa a sumir do meu rosto. Segue a programação normal.

Para que eu aprenda a ser mais direta:
Pessoa no centro me pede informação: por essa rua, eu chego na Augusta?
Eu: por essa rua... não sei!
Pessoa, ainda: algum ônibus que passa lá?
Eu: não, não sei se tem ônibus pra lá.
Pessoa aponta: mas aquela lá é a Catedral, não é?
Eu: desculpa, eu não sei informar. Na verdade, eu nem moro aqui, estou apenas por uma semana, a trabalho e...
Pessoa, interrompendo: ah sim, obrigada.

Para evitar perguntas desnecessárias:
Na soparia, noite gelada, delícia de programa, o cardápio oferece um 'vinho da casa na taça'.
Minha amiga pergunta ao garçom: qual é esse vinho da casa?
Garçom: é o vinho da casa, que vem em taças.
Eu: mas qual é o vinho?
Garçom: vinho tinto.
Nós duas: ...
Uma de nós, recuperada da falta do que dizer: duas taças, por favor.

Por que ninguém sabe ao certo a hora de beijar:
Lindo, dançou comigo a noite toda numa boate. Gentil, saímos de braços dados. Irresistível, me olhava interessado. Um longo abraço na hora da despedida, algumas frases carinhosas ao ouvido.
Eu: obrigada, querido, foi tudo ótimo.
Ele se aproxima mais, beijo no canto da boca, daqueles que aconteciam [na minha época] lá pelos doze anos, pouco antes do primeiro e aguardado beijo. Fomos dormir, cada um no seu quarto, nada de beijo.
O que era mesmo que eu fazia para avançar o beijo do canto à boca?

Pra beijar.
Era só ter dito, com o olhar maroto: "Você precisa melhorar essa pontaria." Duvido que depois dessa provocação o beijo seguinte não fosse certeiro.
; )  

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Era só virar o rosto, boba!  

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Ah, eu, Fernanda, sou o anonimo anterior. Fiquei com preguiça de fazer registro :P  

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