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Estado de Coisas

sexta-feira, agosto 01, 2008
Separando II
Separação é um momento delicado. Dramático. Imprevisível.

As estratégias não são poucas. Tem os rompimentos bruscos, passionais e irreversíveis. E também os bruscos, passionais e reversíveis até demais, são aqueles casais que a gente nunca sabe se está na fase do 'casa' ou do 'separa'.

Mas acredito que a maioria das separações decorre de uma morte lenta e cruel do relacionamento. Tão lenta que às vezes as pessoas se tornam reciprocamente insuportáveis. É difícil saber a hora certa de ir embora. A maior parte das pessoas já vai tarde.

Tem sido difícil pra mim identificar o que morreu e o que continua vivo no meu relacionamento. Ou talvez uma parte de mim queira ficar e a outra, voar. Eu tenho medo de precipitar as coisas, praticar a eutanásia num relacionamento ainda passível de sobrevivência e não conseguir ressuscitá-lo depois. E tenho medo de deixar passar a hora certa do rompimento saudável, racional e honesto, e deixar o relacionamento apodrecer entre palavras e cenas amargas.

Separação exige desprendimento, autonomia e muita coragem. Porque é tão mais fácil ficar, especialmente quando o respeito e carinho pelo outro ainda não se perderam, meu caso. Mas aí a gente olha pela janela e vê um mundo enorme, um horizonte distante, e acha que se correr um pouquinho, dá pra alcançar. E vem a preguiça de correr e a vontade de ficar quietinha num canto, recebendo as dádivas e o tédio do amor tranquilo.

Separação é rearrumação de valores, resgate de medos e necessidade de tirar os pés do chão. Tem que pensar bem, mas não dá pra pensar muito. Se há dúvidas quanto à continuidade do relacionamento, ignorá-las pode ser um erro fatal. É melhor jurar estar juntos somente até que a incerteza nos separe.

Separação é mesmo um saco.
Mil dúvidas, medo disso, medo daquilo.
Às vezes acho que questionar tudo e a todo instante, no relacionamento, não livra nem o mais perfeito deles do fim. Tenho tentado viver mais e fixar menos o pensamento na unha encravada do namorado.
Antigamente eu namorava um indivíduo vermelho, mas queria um verde. Agora, namoro um verde, mas quero um azul. E assim caminha a humanidade. Também não tenho acreditado muito nessa lenda de amor para a vida inteira não...  

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Ruim é quando o negócio está na uti e vc fica tentando inventar um jeito de "dar tudo certo". Tentativa 1005: vamos plantar bananeira juntos?
Melhor vasar. O quanto antes.

Me empolguei com este post. Tenho mil teorias... rs...

Bye bye. Beijos!  

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Também tenho muitas teorias, mas poucas parecem funcionar na prática. :D  

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