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quinta-feira, janeiro 17, 2008
Pré-afinidades
Por um tempo, eu acreditei que poderia classificar e me aproximar das pessoas por uma espécie de pré-afinidade.

A pré-afinidade me levou a crer que as pessoas possuíam passe livre mediante a apresentação de algumas características e preferências. Do tipo,
ela é pernambucana -> é gente boa.
Ele curte Caetano -> é um cara legal.
Aquela tem uma coleção de discos de vinil -> posso dividir apartamento com ela sem medo.
Tudo assim, muito simples e dedutivo.

Cometi erros grotescos usando o critério da pré-afinidade. As pessoas, antes do convívio duradouro e verdadeiro, de passar por dificuldades junto com a gente e de esclarecer mal-entendidos satisfatoriamente em momentos críticos, são todas apenas grandes filhas da puta. Nada é álibi nem credencial e certas garantias aparentes são, mais das vezes, apenas máscaras que escondem rostos feiosos.

Buscar as pessoas por pré-afinidade me ajudava a superar a dificuldade em me aproximar das pessoas, que era agravada pela necessidade de tê-las por perto. A solidão me mostrou que as afinidades só valem a pena quando contruídas lentamente e com base na verdade, por mais estranhas que se mostrem, ao fim do trabalho.

A única credencial que mantenho é - pessoas que criam gatos são, no mínimo, interessantes. :)

E quem cria peixes, justamente o lado oposto da cadeia alimentar dos felinos?

(:p  

_____________________

Quem cria peixes, cria alimento pros gatos, então também é gente boa. :p  

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:P

...  

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Eu não crio nada, isso quer dizer alguma coisa? :S  

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puxa... então tô bem na fita! eu crio seis gatos, três cachorros, quatro peixes de aquario! tenho uma coleção de disco de vinil, gosto muito do caetano, adoro olinda! e também uso pré-afinidades que hoje passa por sensores não objetivos como olhar nos olhos do outro, tentar usar a intuição em relação às pessoas e não me iludir nem criar expectativas sobre elas... tenho tido mais sorte... até agora... ;)  

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