Eu sempre achei que treinador pessoal não era pra mim, pobre mortal. Parecia um mundo distante com o qual eu só tinha contato quando lia a Caras no salão de beleza. Mas aí um dia acordei meio dondoca e resolvi contratar um, para acelerar os resultados da atividade física que voltei a praticar religiosamente
e pra saber como é ter um.
Hoje foi o nosso primeiro dia de trabalho. E eu mal consigo andar. Eu, que pensava ter feito todo tipo de excesso que a musculação pode oferecer, puxei peso como nunca consegui antes. O treinador pessoal controla tempo, movimentos, repetições, reações e até a careta do aluno. Faz TODA a diferença. Ou, como disse uma dondoca a mim hoje:
pois é, neam? Musculação, só mesmo com personal. E não é que é mesmo? :O
Foi assim que eu me livrei da
Síndrome de Pobre, me despi do temor de parecer dondoca e deixei de lado o preconceito contra futilidades. Até por que estou fazendo isso não apenas em meu próprio interesse, mas principalmente em benefício da coletividade - nenhum habitante deste planeta merece me ver fora de forma, após dois anos de sedentarismo.
E se falta um exemplo construtivo: é só lembrar que a Camila Pitanga não se tornou a super-corpão-Bebel
sentada na frente da TV.
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