<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12726594\x26blogName\x3dEstado+de+Coisas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pessoinhaemfuga.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com/\x26vt\x3d3771779713332399645', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON
moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

sábado, fevereiro 24, 2007
Crônicas e Lamúrias
Fiquei curiosa, na loja, para ler 'Amor Em Segredo – As Histórias Infiéis Que Aprendi Com Meu Pai, Nelson Rodrigues'. A autora é Sonia Rodrigues, filha do polêmico e cultuado escritor pernambucano Nelson Rodrigues. Eu nunca tinha ouvido falar no livro, mas achei a descrição da capa interessante. Parecia confessional, sensível, feminino. A filha de Nelson Rodrigues é acadêmica, doutora em literatura e blá blá blá.

Na prática, as crônicas me pareceram mais um apanhado de lamúrias. É a infância difícil, o fato de ter sido bastarda, a mãe apaixonada, a avó rigorosa, a irmã mais bonita e as dificuldades com os garotos. Não sei se me incomodou por ser excessivamente autobiográfico ou por não concordar com a linha 'traumas de infância' adotada pela autora.

Sei lá, ela podia escrever aquilo tudo sem invocar a todo instante o nome do pai, em vão. Adoro crônicas, mas não sou divã pros autores que leio e nem me comovo com qualquer história dura. Poderia escrever volumes inteiros de minhas dificuldades remotas, desde a infância modesta até qualquer outro evento mais crítico. Mas pra que, se nem eu mesma me importo?!

Nossa! Concordo totalmente com essa ultimo paragrafo!

Caminhante  

_____________________

Postar um comentário