As despedidas iniciais de Brasília. Primeiro foi uma tarde com minha primeira chefe na cidade, hoje amiga e, sempre que possível, gurua. Depois uma manhã com uma amiga, ex-colega de trabalho e companheira de quase todas as baladas na Capital.
Saí de Recife praticamente sem me despedir, achando que ia voltar logo. Aqui, sinto necessidade de ver e abraçar as pessoas queridas antes de partir. A próxima semana será decisiva nos encaminhamentos finais. E as últimas despedidas estão engatilhadas.
Estranho.
Mas despedidas são sempre estranhas.
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