Comentando com a
Caminhante no Twitter, tive vontade de escrever sobre uma de minhas gatas. Ela mesma, Belinha, a da foto.
Pois bem, Belinha é uma gata castrada e que, por isso mesmo, deveria ser uma jovem senhora muito bem comportada. Mas não, Belinha subverteu a regra hormonal e tem uma desvairada atrações por machos... humanos.
Ela tem um comportamento um tanto atirado com os machos humanos. E a sua tara varia. É vouyer, pois entra no banheiro com eles para observar o banho; é exibicionista, pois se esfrega e em seguida mostra a cauda (vocês sabem o que) para eles; é selvagem, cheira o... errrr... os órgãos sexuais de qualquer macho humano que esteja por perto; finalmente, é livre, leve, solta, cheira o rosto, lambe os braços, as axilas, a boca, se entrega, se joga, se perde em paixões lancinantes e... ah, desculpem, eu me empolguei.
Belinha jamais poderia escrever um manual de bom comportamento para gatas castradas. Em compensação, a julgar pela satisfação dos machos humanos, que se sentem lisonjeados com tanto assédio, seria uma ótima conselheira para mulheres no cio.
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