<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12726594\x26blogName\x3dEstado+de+Coisas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pessoinhaemfuga.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com/\x26vt\x3d3771779713332399645', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON
moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

domingo, setembro 13, 2009
Uma pequena história de intensidade
Eu sou o que se pode chamar de pessoa intensa, eu acho. Fui sempre assim. Nos últimos anos, em vez de saciedade, a sede de vida foi aumentando. Foram três grandes mudanças entre duas cidades num período de 6 anos: de Recife para Brasília, para Recife e de volta para Brasília. Um casamento com muitas separações. Uma paixão louca que nada me acrescentou. E nem assim a sede diminuiu. Ainda bem.


Ainda bem que sou sensível e que luto pelas coisas nas quais acredito. Ainda bem que sou crédula e romântica. Gosto da idéia de me atirar, mesmo que no raso e sem chances de um mergulho. Tanta intensidade tem um preço: a possibilidade de se machucar. Óbvio, só se machuca quem se atirou.

Nesse ponto, é preciso se refazer, se cuidar, continuar. Não mais apostar na dor, afinal não é preciso ser kamikaze. E é nesse ponto em que a intensidade se encontra com a delicadeza: no autocuidado, em se reconhecer frágil e em olhar pra mim mesma, sem indiferença nem compaixão. Essa sou eu, intensa e frágil. E recomeçando.

Postar um comentário