<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12726594\x26blogName\x3dEstado+de+Coisas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pessoinhaemfuga.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com/\x26vt\x3d3771779713332399645', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON
moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

quarta-feira, julho 11, 2007
Enfim, fui a Petrolina, a próspera cidade sertaneja lá do Vale do São Francisco.

Chegando...
O turismo em Petrolina é ainda muito incipiente e não demorou muito para que percebéssemos isso. Tivemos muita dificuldade de encontrar informações sobre os roteiros, mesmo os tão aclamados, como o de vinhos.

Lá pelo segundo dia, na visita ao Museu do Sertão, que fica no mesmo prédio da Fundação de Cultura da Cidade, encontramos panfletos com algumas pistas para, enfim, começar a conhecer a cidade.

O que vale a pena...
O roteiro dos vinhos é imperdível. As visitas às vinícolas são agendadas no dia anterior e incluem conhecer desde as plantações de uva até a degustação que deixa a gente azim meium zonzum. Delícia. Voltamos com caixas recheadas de vinhos Garziera e do inevitável Rio Sol.

Também vale a pena conhecer projetos de agricultura irrigada e observar o estranho contraste entre Caatinga e verdíssimos pomares que parecem não ter fim. Tivemos a sorte de estar na cidade no período da Feira 'Agri-Show Semi-Árido' e assim deu pra conhecer de perto os trabalhos incríveis que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, desenvolve por lá.

O Rio São Francisco passando ali é eletrizante de tão lindo, tão farto, tão transparente. Eu gostei da Ilha do Rodeador, que é o local predileto dos petrolinenses nos finais de semana, mas que pudemos curtir com uma certa exclusividade na quarta-feira. É pertinho do centro e a travessia leva menos de 10 minutos.

A orla é bem organizada e muito limpa, como toda a cidade. Mas os passeios de barco são raros e parecem só acontecer a partir da demanda de grandes grupos. Dessa forma, fizemos o trajeto até Juazeiro, numa espécie de barco-ônibus cuja passagem custa R$ 0,75 e no qual as pessoas, cansadas na volta para casa e com os olhos já acostumados à paisagem, parecem não se deslumbrar muito com o estonteante pôr-do-sol.



A Barragem de Sobradinho fica muito longe e depois de uma estrada complicada, mas a paisagem é realmente recompensadora.

Ah! Lembrar que também é obrigatória a passagem pela casa de Ana das Carrancas e pela Oficina do Artesão.


Para comer...
Profundamente frustrada, não recomendo o famosíssimo e tão esperado Bodódromo. O atendimento é ruim, a comida é mal cuidada e grande parte dos bares e restaurantes estavam fechados nos vários horários em que estivemos lá. Fiquei de bode.

Por outro lado, o restaurante Maria Bonita, que abre todos os dias para jantar e faz almoço sob reserva... ai ai, viu? Pertence à Vinícola Santa Maria, que produz o vinho Rio Sol, e tem como especialidade deliciosos pratos de bacalhau. A decoração é linda e o local agradável demais. Esqueci o bode por uns momentos.

Agora, sair do sertão sem comer um bom bode, nem pensar! Descobri na orla o despretensioso Barrettu's, que serve um bode incrivelmente macio e com acompanhamentos deliciosos. Virei fã na hora.













Enfim, Petrolina não possui um turismo óbvio, o que não deixa de ter seu encanto. Ou talvez seja exatamente aí onde está o encanto.

Será que comer bode é tão bom assim? Até agora ainda não me convenci disso, mesmo morando no nordeste. Aliás, não tenho coragem de comer muitas outras coisas, como coelhos, que são deliciados por uma família de amigos paulistanos. Pra mim, nem pensar. Acho que o máximo de exotismo ao qual me arrisquei conhecer foi a carne de carneiro. E não gostei muito...

Volta-e-meia me vem o pesadelo da tal buchada de bode, a famosa. Até hoje consegui driblá-la, mas... até quando?

: /  

_____________________

Saiu, há pouco tempo, uma reportagem ENORME no NYTimes sobre as vinícolas de Petrolina. Eu te mandei? Beijo.  

_____________________

Hmmm, não recebi, não. Se ainda tiver, me manda?
Bjo.  

_____________________

E, Ricardo, só encare a buchada se realmente sentir vontade. Eu adoro, mas reconheço que não é um prato muito atraente para quem não está muito acostumado. :)  

_____________________

(medo)
(temor)
(PAVOR)  

_____________________

Ai, amiga, não estou conseguindo achar no site do NYTimes. Vou continuar, se achar, te mando. Beijo.  

_____________________

Oi, sou Petrolinense e adoro comer bode, buchada de bode, linguiça de bode e tudo mais,Ahh, adorei tudo que foi falado sobre minha linda teerra natal, obrigado de coração, e mesmo não sendo daqui, você conseguiu fazer um belo retrato de nossa cidade.  

_____________________

Postar um comentário