Ela estava no estacionamento do supermercado, parecia acuada. Percebi que chorava e se sentia frágil, mas ao mesmo tempo parecia dar sinais de recusa a qualquer tentativa de aproximação. Branca, muito branca. Um olho verde e outro azul, exótica. Sozinha no mundo. Quando olhou para mim pedindo socorro, não resisti - fui lá e a peguei no braço.
E cá estou eu, à procura de adotante para a quarta gata que apareceu na minha vida. Não posso ficar com ela, pois a lotação aqui em casa está esgotada, com um total de 12 patas circulando. Além disso, ela anda se desentendendo justo com a mais dócil de todas, a minha persa Maria Bonita.
Não tem nome ainda, mas tomou um super banho assim que chegou aqui e eu prometi entregá-la castrada e vermifugada à possível adotante, uma amiga que quer conhecê-la na quarta-feira. É realmente um amor de bichinho, rola de prazer quando é acariciada, ronrona BEM alto e dormiu encostada ao meu corpo.
Atualizando:Escrevi esse post assim que achei a Pequena. Ela foi aceita pela adotante, mas agora sou eu que não quero mais entregar. Socorro!