<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12726594\x26blogName\x3dEstado+de+Coisas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pessoinhaemfuga.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com/\x26vt\x3d3771779713332399645', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON
moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

domingo, abril 22, 2007
Majestades do Samba
Na montanha-russa de minhas preferências musicais, agora é a vez do samba. O ritmo alegre/triste de raízes africanas tem respostas claras para praticamente todas as minhas crises existenciais. Ando ouvindo samba, bebendo samba, comendo samba.

Não é muito difícil por aqui, pois Recife tem muitos grupos de samba, não apenas espalhados pelos subúrbios, mas também com vaga garantida nos bares transados da cidade. No Carnaval há, inclusive, um tradicional desfile de escolas de sambas, que vem se mantendo aos trancos e barrancos.

Pois bem, o apogeu de minha fase sambista foi ontem, quando tive o privilégio de assistir a Velha Guarda da Portela, representada por Monarco, Noca da Portela e Dona Surica, em Olinda. Nas idas e vindas do ritmo, que se reinventou de muitas formas, o que prevalece mesmo é a genialidade das composições antigas.

Se o país fosse uma monarquia, os sambistas seriam reis e rainhas, e com muito razão. São majestades.

Postar um comentário