<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12726594\x26blogName\x3dEstado+de+Coisas\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pessoinhaemfuga.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pessoinhaemfuga.blogspot.com/\x26vt\x3d3771779713332399645', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Previous Posts

Archives

Links

FarmaciaLibros BaratosPagina webForo GratisAnuncios Gratis

visitante(s)
Powered for Blogger
by Blogger templates


CURRENT MOON
moon phases

eXTReMe Tracker

Estado de Coisas

sexta-feira, fevereiro 02, 2007
NÃO SE MORRE DE AMOR DEBAIXO DESSE SOL TODO

Sossega, nega, não se morre de amor nos trópicos. A morte amorosa é uma invenção dos que hibernam como ursos da Sibéria ou cinzentos donzelos alemães...


O tio tenta uma filosofia de consolação para a amiga que sofre e pena entre a Augusta e a Angélica, pena como se num inferno verde de fitzcarráldica fábula babilônica labiríntica, a menina sofre tanto, mas tanto, que avoa nas asas da hipérbole-helicóptera.


Te juega, nega, aqui não se morre dessas coisas. Se o jovem Werther aqui fosse nascido, até choraria um tanto o seu infortúnio, mas já já algum vagabundo passaria na sua casa e eles iam tomar um ele & ela (caldinho com cachaça) na Várzea ou no Pina, freguesia do Recife, iam tirar uma onda na barraca de Jesus ou no seu Rainha, na mesma cidadela invicta, iam tomar uma com Franciel, pura ingresia da Bahia, lá nas beiradas do mercado de São Joaquim, na frente daqueles garajaus com bodes pretos e galinhas idem, além dos gabirus na lama dos currulepes que ali dançam aos pés dos bêbados, seres com ou sem asas para trabalhos ao vento, como reza o manual de zoologia daquele cego portenho.


Sossega, preta, roga uma praga neste peste e pronto, cai de novo na lama milagrosa do hedonismo. E se a vida atropelar, de nuevo outra vez, na mesma curva, anota a placa, lindinha, e arrisca o número no jogo do bicho.

Xico Sá, O Lindo, aqui.

Marcadores:

Postar um comentário